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Produtos de saúde e beleza lideram compra virtual do brasileiro

Produtos de saúde e beleza lideram compra virtual do brasileiro

Segundo pesquisa realizada pela E-Consulting, Produtos de saúde e beleza lideram compra virtual do brasileiro.

A venda maquiagens, dermocosméticos, perfumes, entre outras mercadorias, representará 22% do volume que será transacionado no mercado de bens de consumo na internet, que tem a previsão de arrecadar na sua totalidade 42, 7 bilhões neste ano.

De acordo com a consultoria, produtos de saúde e beleza vão liderar o volume transacional que ocorrerá no segmento na internet

Os artigos de saúde e beleza serão os mais comprados do período, segundo pesquisa realizada pela E-Consulting com 3613 entrevistados.

Produtos de saúde e beleza lideram compra virtual do brasileiro
foto: Pinterest

 

Roupas, sapatos e demais artigos ligados ao mercado de moda terá uma participação de 18% dentro varejo online brasileiro. Já os eletrodomésticos, como geladeiras, fogões, lavadoras, entre outros produtos de bens duráveis devem representar 17% do volume transacional de bens de consumo. Informática e eletrônicos serão os menos vendidos, representando 14% do volume esperado para o e-commerce brasileiro.

Motivadores de compra

O que te faz comprar pela internet?

Segundo 64% dos entrevistados apontam que o fator “preços competitivos” é o principal motivador de compra na web. Em seguida, com 49% da preferência dos respondentes, vem o item “facilidades de pagamentos oferecidas pelas virtuais e meios de pagamentos seguros”, tendo uma alta de 4% em relação ao ano passado, que tinha a confiança de apenas 45% dos consumidores ouvidos pela consultoria.

Já a comodidade não é mais levada em conta para o internauta comprador. De acordo com o levantamento, este item teve uma queda de 6%, se comparado a 2017, caindo de 52% para 46% na preferência do e-consumidor.

Produtos de saúde e beleza lideram compra virtual do brasileiro
foto: Pinterest

Da queda no volume de compras está ligada à recente onda de ciberataques ocorridas em proporções intercontinentais em 2017, na qual afetou a confiança do consumidor em navegar com segurança na internet, mesmo que muito sites sendo protegidos”, explica Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.

Indicações e recomendações também já não estão entre os benefícios mais relevantes na hora de decidir a compra na internet. A análise aponta que 47% dos entrevistados escolheram este item. No ano passado a taxa foi de 56%.

Fonte: IMAGE Comunicação